Um estudo da Ohio State University descobriu que quase 60% dos americanos consomem dietas pró-inflamatórias, aumentando o risco de doenças cardíacas, câncer e outras condições crônicas. Homens e indivíduos com rendas mais baixas são mais propensos a consumir alimentos inflamatórios como carne vermelha e álcool, que estão ligados a esses problemas de saúde. A inflamação é frequentemente mal compreendida, com muitos médicos recorrendo a medicamentos que podem ter efeitos colaterais significativos. No entanto, fatores de estilo de vida, incluindo dieta e saúde intestinal, desempenham um papel crucial no controle da inflamação. Por exemplo, interrupções no revestimento intestinal, conhecidas como "síndrome do intestino permeável", permitem que partículas de alimentos e bactérias entrem na corrente sanguínea, desencadeando respostas imunológicas e aumentando a inflamação. Alimentos como grãos e leguminosas ricas em lectina estão ligados a essa condição, impulsionando ainda mais as respostas inflamatórias e colocando os indivíduos em maior risco de doenças. A pesquisa enfatiza a importância de alimentos anti-inflamatórios, como folhas verdes, peixes gordurosos, alho e chá verde, para ajudar a combater a inflamação e melhorar a saúde geral. Abordar a inflamação em sua raiz — por meio de melhores escolhas alimentares e gerenciamento da saúde intestinal — pode reduzir o risco de condições crônicas como doenças cardíacas, câncer e doenças neurodegenerativas. Curar o intestino, equilibrar os ácidos graxos e garantir a ingestão adequada de nutrientes como o magnésio podem ser etapas essenciais para reduzir a inflamação e promover o bem-estar a longo prazo.
FONTE:
https://articles.mercola.com/
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